Procrastinar!
É esse o verbo que tenho conjugado com mais destreza nos últimos tempos. Tenho sem muito esforço deixado várias coisas para mais tarde, depois, ou seja: a última hora.
Amanhã. Amanhã...
Quantas coisas se passaram desde o último texto?
A vida que segue. O tempo que não para.
Penso que pode ser o foco, hoje vejo o essencial como aquilo que é pra agora, não dá pra esperar. Por que o que der... fica pra amanhã mesmo.
Sem contar as necessidades que em 24h não dá pra resolver. Pra falar a verdade tenho questões que já duram anos. Não consigo! Não dependem só de mim.
A vida que segue. O tempo que não para...
Pois bem, me lembraram deste blog (Obrigada, tia Glorinha!). E realmente tudo que escrevi foram partes de um tempo muito especial em minha vida e que não se findou. Apenas começou. E vou a lém: está começando. Percebo que o exercício do procrastinar diminui ao passo que a adaptação evolui. A rotina nova de uma vida nova.
Vida que segue. Tempo que não para!
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